Sunday, July 29, 2007

QUANDO SE DIZ AMOR



















Amado meu
Nada me importa
Se tu pra mim existe
Nem duvides tanto
Pois me ensinas tanto
Nem sei se é certo ou errado
Só sei que o faço
Depois nem me entendo
Se isto é estar vivendo
Tenho em tudo a certeza
Quero te ver feliz
Como sou contigo sempre
Mas este meu ciume
Está me deixando inconsequente
Te quero mas isto é estar sonhando

Sonhar,sonhar...amar-te
Onde eu irei parar?









By Adeley
(quando se diz AMOR numa sexta-feira fria de julho)

27/07/07.
0311

Saturday, July 21, 2007

ÚLTIMO VOO E BORBOLETAS

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Último Vo
o












Autora
:Adeley






Voam borbol
etas,
que livres deveriam ser
Mas as belas as
as
coloridas de vida,
Instiga ao caçador,
o desejo de a prender
Por ser bela, tão azul ,
verm
elha ou amarela
N
em importa ,
será o fim
da liberdade dela.
Termina a vida ,
fecha-se uma porta
Mesmo morta,
e
m um alfinete.
Ou até na ba
ndeja
de um baquete.
Na mulher é uma cor ,
num bracelete.
Pessoas morrem
assim também.
..
De forma estúpida
e violenta,
Preenchem
noticiários c
om
obtuários.
Borboletas e pessoas
são iguais...
Nesta passage
m
de vida de m
ortais...
Metarmofose espiritual?
Borboletas
a
mam-se, no ar.
Num festival de voos ,
perfumes e cantos
Pessoas v
oam
sem
asas,
numa busca
Num encontro ,
na
procura
de um riso ,
de um amor,
de uma saudade
para abraçar
E encontra o seu final ,
sem aviso ,em u
m voo

Voarão como anjos ,
certamente,
E no casulo da m
orte,
voltam colorida;
A
braçar
os qu
e deixou na partida
Como anjos
com asas de borboletas,
Enxugar uma lág
rima
de amor
que de sa
udade deixou

B
y AZB>Ade
*